irreparable dream
Sonhos de papel. @divineintention




posted : quinta-feira, 10 de março de 2011
title : My mind screams

Estava na hora de fazer um post assim. A quanto tempo mesmo? Prefiro não contar. Contar é monótono.
O que deu na cabeça de todo mundo? Quanta mentira, quanta inveja, quanto suborno, quanta coisa suja. Era mesmo de se esperar... Mas eu ainda tinha, lá no fundo, esperança.
Sofrer por algo que não é seu, que não te pertence. Isso existe mesmo? Merda. Existe sim.
Não é o que se passa na minha cabeça todo santo nascer do sol? Poderia ser mais fácil. A questão é... Poderia.
No seu âmago você quer que tudo exploda, respingue. Viver em um mundo que se não “possui”, você não é feliz. Está aí outra palavrinha medíocre: Felicidade. Até hoje não entendi o que significa. Amor é outra coisa repugnante. Qual o sentido em ficar com menos neurônios no cérebro e pensar somente naquela pessoa? Mas não... Tem que fazer sentido. Faz. Para uma mente estúpida, a minha mente, faz. Sempre fez.
Por que tenho de amar tanto quando ninguém reconhece? É tão complicado. Acho que metade das nossas vidas se move por essa palavra: Complicação. É tudo tão exaustivo e complicado, nada faz sentido. Então entra o amor, pra tentar fazer sentido. E mistura tudo, brinca com feridas expostas, machucados incuráveis.
Mágoas. Se me vier dizer que guardar mágoa é ruim, nem perca seu precioso tempo. Eu as guardo, são as minhas únicas garantias de solidão. Pois é isso que eu sou a todo o momento, magoada. Ferida por atos incomuns, por palavras ditas em um silêncio agonizante. Gestos dizem tantas coisas, é tão difícil assim entender?

E meu veredito final, a coisa mais sábia que já ouvi:

O amor dói.

"Tudo que eu sei é que eu não sei como ser algo que você sente falta. (...) E eu sinto você me esquecer como eu costumava sentir a sua respiração.”
(Last Kiss – Taylor Swift)

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